Andador: um atraso na vida dos bebês?!

Oi meninas, li essa matéria no site do Guia do Bebê e achei legal compartilhar, claro que não dá pra radicalizar, cada mamãe deve decidir o que acha melhor para o seu bebê, mas achei importante compartilhar:

"Andador: um atraso na vida dos bebês


Como é lindo ver seu bebê com maior liberdade de explorar o espaço mesmo quando ainda não anda, mas usa um andador. O grande erro dos pais – em seu total desconhecimento - é achar que o andador ajudará no aprendizado da criança ao começar a andar. Isso não é verdade. O andador traz prejuízos no desenvolvimento psico e motor do bebê.

Depressão pós-parto por Denise Domingos

O filho desejado está nos braços, mas à alegria misturam-se sentimentos confusos que, definitivamente não estavam nos planos da mãe. Planejamos um cotidiano de novidades maravilhosas ao lado do bebê que, afinal, geramos e ajudamos chegar ao mundo. Mas uma nuvem escura insiste em zerar a auto-estima no momento em que queremos, apenas, ser felizes.

Essa nossa nova coluna quer tirar a culpa que a gente sente quando isso acontece. Vamos falar de um problema que atinge a muitas mulheres após o nascimento do bebê, a depressão pós-parto, e provar que não é só você que se sente ou se sentiu “esquisita” nessa época.

Vida de Mãe traz o depoimento de Adriana, que conta como superou a depressão pós-parto e que, após dois anos e meio do nascimento da filha Natali, ainda se recupera com a ajuda medicamentos e da psicoterapia. E finaliza com as dicas da terapeuta Márcia Fraga Sampaio, que soube analisar com um olhar de especialista, mas também muito feminino, a situação.

Tratamentos para Ovários Policísticos

Tratamento do Policístico (SOP): O tratamento da infertilidade da mulher pode ser categorizado em três estágios definidos. Esses tomam a forma de etapas consecutivas. Em muitos casos, a primeira etapa pode ser bem-sucedida, dessa forma não havendo necessidade da segunda e da terceira etapas.


Primeira Etapa Citrato de Clomifeno: Se a investigação indica um problema ovulatório, a terapia hormonal provavelmente será recomendada. Usualmente, o médico começa a indução da ovulação com a medicação chamada citrato de clomifeno. O citrato de clomifeno é prescrito para mulheres com disfunção ovulatória cujos parceiros masculinos são férteis. Em um ciclo normal, o hipotálamo libera um hormônio chamado hormônio liberador de gonadotrofina (GnRH) no início da fase folicular. Se o hormônio é liberado numa quantidade muito pequena ou muito grande, não ocorrerá o desenvolvimento normal do folículo e a ovulação. O citrato de clomifeno estimula a liberação de GnRH, que por sua vez faz com que a glândula pituitária libere mais FSH e LH, estimulando o crescimento folicular nos ovários.Se a terapia com citrato de clomifeno é inefetiva após três ou quatro ciclos, as medicações contendo FSH e LH podem ser prescritas.

Fase de adaptação à creche

Uma das principais preocupações dos Pais em relação à iniciação da Creche dos seus filhos é a Adaptação.

Quando os pais colocam o seu filho numa creche são portadores de vários receios e de imensas dúvidas:

Cardápio do bebê!

Aos 6 meses, é hora de apresentar ao pequeno os primeiros alimentos sólidos. Pedimos ajuda a um especialista para explicar, tintim por tintim, como deve ser feita essa transição

Você leu tudo o que encontrou por aí sobre bebês, ouviu os conselhos das amigas e os palpites dos familiares - todo mundo guarda uma dica especial para presentear as mães de primeira viagem. No entanto, em vez de ajudar, tanta informação acabou gerando ainda mais dúvidas. A alimentação da criança, por exemplo, é uma delas. Sabe-se que por volta dos 6 meses é chegada a hora de o pequeno provar os primeiros alimentos sólidos - sem deixar de lado as mamadas, claro. Mas a verdade é que ninguém explica direito como fazer, por onde começar e o que evitar.

Pedimos uma mãozinha ao pediatra e nutrólogo Fábio Ancona Lopez, da Universidade Federal de São Paulo, para detalhar o que deve ser feito na hora de oferecer ao filho a alimentação complementar ao aleitamento. Confira o passo-a-passo:

O estresse afeta as chances de engravidar?

O estresse é uma praga dos tempos modernos. Ele causa problemas bem sérios e contribui para o aparecimento de várias doenças. Se você anda se sentindo muito estressada e está tentando ter um bebê, fique ainda mais atenta. Afinal, o estresse pode, sim, afetar suas chances de engravidar.

E, se você está tentando engravidar há algum tempo, é normal que se sinta ainda mais nervosa porque os resultados têm sido negativos. Se esse é o seu caso, você provavelmente já deve ter escutado conselhos do tipo: "relaxe, quando você estiver mais tranqüila vai acontecer".

Infecção Urinária na Gravidez!


Uma das alterações mais comuns que acometem a mulher durante a gestação é a infecção urinária, que atinge de 10 a 20% das gestantes. As mamães devem ficar atentas ao primeiro trimestre da gestação, período que normalmente aparecem os sintomas dessa alteração.

A disfunção ocorre por razões explicáveis: a presença de glicose na urina da mulher grávida aumenta devido às alterações hormonais que ocorrem nesse período, deixando a uretra um ambiente mais propício à proliferação de bactérias.

Depois da gravidez Bebê, mamadas, choro... Como cuidar de si!

Por Michelle Veronese

Você se olha no espelho e.... não se reconhece! O cabelo está diferente, a pele mudou, os seios andam cada dia mais inchados e o peso ainda não voltou ao normal. As roupas da gravidez não servem mais e as outras continuam pra lá de apertadas. Ai, ser mãe tem um preço alto para a aparência. Mas sossegue, porque toda mulher passa por isso – e, com alguns cuidados, dá para encarar esse período com muita tranqüilidade.

Nas primeiras semanas após o parto, o bebê vai exigir cada minuto da sua atenção – e irá berrar alto quando não conseguir. O pequeno quer mamar a todo instante. Depois, dorme, acorda, chora. É assim o tempo inteiro, não tem para onde correr. “Daí, é absolutamente normal a mulher se descuidar um pouco nesse período, até porque o sono da criança ainda não é regular”, conta a psicóloga Fátima Bortoletti, da Universidade Federal de São Paulo.

Portanto, espere. Depois de algumas semanas, o pequeno passará a comer e dormir em horários mais ou menos regulares – e as mamães, obviamente, ganham mais um tempinho para elas. Nessas horas, porém, nada de aproveitar o sono da criança para se atolar em outras tarefas. “Muitas mulheres, em vez de descansar, aproveitam para se ocupar da casa e da família. Com isso, acabam se esquecendo delas mesmas também nessa fase”, explica a psicóloga Angélica Capellari, da Universidade Metodista de São Paulo. Essa ânsia de querer fazer tudo, nem precisa dizer, causa um desgaste gigantesco. E, segundo a especialista, lá na frente pode abrir brecha para vários problemas, inclusive a sabotagem da própria auto-estima.

É fato. Cansaço, irritação e angústia dão as caras quando a mamãe está sobrecarregada. E, sem ela perceber, vai se sentindo desanimada e pra baixo. “Essa pressão diária faz a mulher pensar que não dá conta de tudo e, com o tempo, ela fica insatisfeita consigo mesma”, explica Angélica. Esse pode ser o primeiro passo para a temida depressão pós-parto. “O problema é sério e muitas vezes está relacionado à pressão de ser mãe, mulher e profissional”, alerta Fátima.

Portanto, é bom ir com calma e não se cobrar tanto. “Assim que chegar da maternidade, comece fazendo pequenas pausas no seu papel de mãe e mulher”, sugere Angélica. Por exemplo, se o bebê dormiu e você está exausta, nada de lavar roupinhas, organizar a casa, fazer comida. Esse é o melhor momento para repousar. Peça também para o pai ou outra pessoa olhar a criança e aproveite os minutos de folga para cuidar de você. Aliás, pedir ajuda – seja do companheiro, da família, da empregada ou de uma amiga – é essencial. “É um reconhecimento de que você não é uma super-mulher e que também tem limites”, conta Fátima.

Se estiver muito cansada, controle as visitas. Acredite, ter a casa cheia de gente é um desgaste para a mãe e o bebê – sem falar que você vai perder justamente aqueles minutinhos que poderia dedicar a si mesma. E, por fim, olhe-se no espelho sem neuras. Não se sinta culpada porque decidiu cuidar do corpo, da pele, dos cabelos. Afinal, antes de ser mãe, você é mulher. E se estiver bem consigo mesma, vai cuidar ainda melhor do seu bebê.

Fonte: bebe.com.br
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