Para diminuir a preocupação das grávidas, a obstetra Mery Lubna, da Paraná Clínicas, de Curitiba, e o ginecologista Luciano de Melo Pompei, membro da Febrasgo (Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia), de São Paulo, desvendaram seis mitos da gravidez.
1. Grávidas sentem mais calor
VERDADE – Em geral, a gestante tem menos tolerância ao calor porque os hormônios fazem com que haja um aumento da reserva de gordura no corpo, o que contribui para essa sensação térmica. Com a chegada dos dias quentes de verão, a grávida também transpira mais, o que facilita a perda de líquidos e sais minerais.
VERDADE – Em geral, a gestante tem menos tolerância ao calor porque os hormônios fazem com que haja um aumento da reserva de gordura no corpo, o que contribui para essa sensação térmica. Com a chegada dos dias quentes de verão, a grávida também transpira mais, o que facilita a perda de líquidos e sais minerais.
2. Comer chocolate durante a gestação provoca cólicas no feto
MITO – O consumo de grandes quantidades de chocolate provoca cólicas em recém-nascidos e não no feto, segundo alguns pediatras, mas essa opinião não é unânime. Portanto, as mulheres grávidas podem comer chocolate, desde que com moderação, devido ao grande valor calórico do alimento. A ingestão em excesso de doces em geral aumenta o peso e, conseqüentemente, o risco de desenvolver doenças como diabetes da gravidez e pré-eclampsia (pressão alta, edema e liberação de proteína na urina).
MITO – O consumo de grandes quantidades de chocolate provoca cólicas em recém-nascidos e não no feto, segundo alguns pediatras, mas essa opinião não é unânime. Portanto, as mulheres grávidas podem comer chocolate, desde que com moderação, devido ao grande valor calórico do alimento. A ingestão em excesso de doces em geral aumenta o peso e, conseqüentemente, o risco de desenvolver doenças como diabetes da gravidez e pré-eclampsia (pressão alta, edema e liberação de proteína na urina).
3. As grávidas precisam comer por dois
MITO – A grávida deve ganhar de 8 a 12 kg. A alimentação nessa fase tem inúmeras finalidades, entre elas manter a gestante saudável, contribuir para a formação adequada do feto e armazenar nutrientes para a fase da amamentação. Focada mais na qualidade do que na quantidade, a dieta deve ter um pequeno aumento calórico e variação de nutrientes. É bom lembrar que se deve evitar o excesso de carboidratos, dando mais prioridade a proteínas, frutas, verduras e cereais.
MITO – A grávida deve ganhar de 8 a 12 kg. A alimentação nessa fase tem inúmeras finalidades, entre elas manter a gestante saudável, contribuir para a formação adequada do feto e armazenar nutrientes para a fase da amamentação. Focada mais na qualidade do que na quantidade, a dieta deve ter um pequeno aumento calórico e variação de nutrientes. É bom lembrar que se deve evitar o excesso de carboidratos, dando mais prioridade a proteínas, frutas, verduras e cereais.
4. Ficar sem comer aumenta o enjôo
VERDADE – As gestantes não devem ficar longos períodos sem comer, pois a liberação de ácidos no estômago vazio provoca o aumento dos enjôos. Além disso, o jejum aumenta os riscos de hipoglicemia (baixo nível de glicose no sangue), que, além dos enjôos, pode acarretar tonturas. A solução é a dieta fracionada: comer porções de seis a sete vezes por dia.
VERDADE – As gestantes não devem ficar longos períodos sem comer, pois a liberação de ácidos no estômago vazio provoca o aumento dos enjôos. Além disso, o jejum aumenta os riscos de hipoglicemia (baixo nível de glicose no sangue), que, além dos enjôos, pode acarretar tonturas. A solução é a dieta fracionada: comer porções de seis a sete vezes por dia.
5. A prática sexual pode prejudicar o bebê
MITO – Após as primeiras consultas, o obstetra terá condições de liberar, ou não, a gestante para a prática de relações sexuais. De acordo com estudos, durante o ato sexual ocorre o aumento do fluxo sanguíneo na região da bacia e isso aumenta a oxigenação fetal. A prática sexual não é recomendada em casos de anormalidades, como dilatação do colo do útero (que geralmente ocorre no último mês da gestação), sangramentos vaginais e trabalho de parto prematuro.
MITO – Após as primeiras consultas, o obstetra terá condições de liberar, ou não, a gestante para a prática de relações sexuais. De acordo com estudos, durante o ato sexual ocorre o aumento do fluxo sanguíneo na região da bacia e isso aumenta a oxigenação fetal. A prática sexual não é recomendada em casos de anormalidades, como dilatação do colo do útero (que geralmente ocorre no último mês da gestação), sangramentos vaginais e trabalho de parto prematuro.
6. A gestante não deve praticar exercícios físicos no primeiro trimestre
MITO – Como o primeiro trimestre é período de maior chance de abortamento (de 10% a 15% dos abortos espontâneos acontecem nessa fase), criou-se o mito. Mas a atividade física pode ser indicada no começo da gravidez, desde que a mulher passe por uma avaliação médica completa e esteja livre de fatores de risco. É claro que se for sedentária, deve ir com mais calma. Os exercícios mais indicados são os de baixo impacto como caminhadas, ioga, natação e hidroginástica.
Fonte: [Terra]/http://www.melhoramiga.com.br
MITO – Como o primeiro trimestre é período de maior chance de abortamento (de 10% a 15% dos abortos espontâneos acontecem nessa fase), criou-se o mito. Mas a atividade física pode ser indicada no começo da gravidez, desde que a mulher passe por uma avaliação médica completa e esteja livre de fatores de risco. É claro que se for sedentária, deve ir com mais calma. Os exercícios mais indicados são os de baixo impacto como caminhadas, ioga, natação e hidroginástica.
Muito interessante seu post amiga,
ResponderExcluirgostei...a gente pensa cada coisa...por exemplo a do chocolate dar cólica eu ja tinha ouvido falar mesmo!
Fico feliz por ser mito, adoooro um chocolatinho!!!hehe
Boa noite pra vc!!!
bzoo
obrigado pelas dicas. bjx grand
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