Síndrome dos ovários poliscísticos: Saiba quais são as 10 dúvidas que sempre estão presentes nos consultórios ginecológicos

A mulher que apresenta ovários policísticos produz uma quantidade maior de hormônios masculinos, os andrógenos, fator que pode afetar a fertilidade feminina. O principal problema que este desequilíbrio hormonal provoca está relacionado com a ovulação. A testosterona produzida pela mulher interfere nesse mecanismo e, ao mesmo tempo, aumenta a possibilidade da incidência de cistos, porque eles resultam de um defeito na ação dos hormônios do ovário, impedindo a ovulação.

A seguir, esclareço as dúvidas mais comuns sobre a doença:

1) Quais são os principais sintomas da síndrome dos ovários policísticos?
São as alterações menstruais. A mulher menstrua a cada dois ou três meses e, freqüentemente, tem apenas dois ou três episódios de menstruação por ano. Outro sintoma é o hirsutismo, ou seja, o aumento de pêlos no rosto, nos seios e na região mediana do abdômen. A obesidade também é um sintoma freqüente. Na verdade, a obesidade piora a Síndrome. Às vezes, a paciente não tem as manifestações sintomáticas, mas quando engorda, elas aparecem.


Prazer em Conhecer!


Quanto mais forte o vínculo que você estabelece com seu filho desde o ventre, mais independente ele vai crescer!!!

Vocês ainda não se conhecem pessoalmente, mas o coração do seu filho já bate mais rápido quando ele ouve o som de sua voz. Mesmo que você não seja do tipo que fala o tempo todo com a barriga, já está conectada a seu bebê desde os primeiros momentos da gestação.


Apesar de o vínculo mãe-bebê já existir antes mesmo do nascimento, ele só é desenvolvido de fato no momento em que os canais de comunicação são colocados em prática - o que acontece por meio dos cinco sentidos.


Hoje sabemos que, quando nasce, o bebê já é capaz de enxergar, de distinguir a voz e o rosto da mãe, de reconhecê-la pelo cheiro, de estabelecer com ela um contato olho a olho. Portanto, a maneira como você olha para o bebê e o segura, a forma como canta para niná-lo, tudo isto contribui para fortalecer o primeiro laço.

Fala: estimule corretamente desde o nascimento!

Que mãe não se derrete ao ouvir seu filho falar a primeira palavrinha ou as primeiras frases? A coordenadora pedagógica da escola Estilo de Aprender em São Paulo, Julia Souto Guimarães Araújo, explica que a participação da mãe nessa fase é muito importante, mas deve ser feita de maneira correta.

Ela destaca que a aprendizagem da fala se dá principalmente, por meio da apropriação da fala do outro. Portanto, para estimular a fala na criança, nada melhor do que conversar muito com ela. “Utilize a fala em diversas situações cotidianas, mostre-se interessada, ainda que sejam balbucios, mostre-se aberta para entendê-las e utilize outros recursos que possam fomentar a oralidade: conte histórias, ouçam músicas juntos, leia diversos livros”

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