Relacionamento: Separados pelo filho?!

Bebê nem sempre une pai e mãe, mas pode separar marido e mulher. Um descompasso no comço é normal, mas tem que cuidar para o relacionamento não sair do trilhos

O nascimento do primeiro filho muda a vida de um casal bem mais do que a gente consegue imaginar antes do parto. Junto com os sentimentos felizes da chegada do bebê e da união motivada pela responsa que colocar um novo ser humano no mundo gera, há certo estremecimento na vida daquele marido e daquela mulher. Dá para dizer que o abalo sísmico é quase certo. A diferença está na escala Richter: pode ser um tremorzinho ou um terremoto daqueles.

Dicas para a amamentação

Confira as sugestões que farão a diferença na hora de você alimentar seu filho 
Malu Echeverria

Prepare-se
Cursos para gestantes podem ajudá-la a ter noções sobre o que é amamentar, como funciona a produção e ejeção do leite, como o bebê deve pegar corretamente no bico do seio. Correr atrás de informações é a melhor forma de se preparar para os desafios que podem surgir. Artifícios para tornar os mamilos mais resistentes, como passar a toalha de banho e tomar sol nos seios só devem ser feitos quando indicados pelo obstetra, pois cada mulher responde de uma forma aos procedimentos.

De diarreia a insolação, saiba prevenir doenças de verão em crianças!

Verão é sinônimo de férias e muito calor. Mas, sem alguns cuidados, as crianças podem ser vítimas de micro-organismos que ficam à espera de uma oportunidade para atacar e dos efeitos nocivos do sol. Conheça os principais males da estação e veja o que fazer em cada caso. "E, antes de viajar, peça ao pediatra uma lista de medicamentos que podem ser necessários", orienta Isabel Rey Madeira, da Sociedade Brasileira de Pediatria.

CONJUNTIVITE
O que é
Reação inflamatória na conjuntiva, película que recobre o globo ocular. Existem várias causas, e a mais frequente no verão é a irritação provocada pelo sol ou por contato com cloro presente na água da piscina e com areia. A proximidade de outras crianças também facilita a conjuntivite viral. Se não for tratada, ela pode evoluir para a conjuntivite infecciosa
Sintomas
Vermelhidão, coceira e dor na região dos olhos
Como prevenir
Lavar sempre as mãos, usar óculos na piscina ou evitar abrir os olhos debaixo d'água sem proteção, não levar a mão suja de areia até os olhos. Mas os pediatras reconhecem que é difícil seguir essas recomendações

Bater não educa?!

Não dá para banalizar a “palmadinha” como recurso de educação. Crescer ouviu pais e especialistas para traçar essa linha que separa o que pode-se imaginar como educativo da real agressão: é tão tênue que praticamente inexiste

Por Ricardo Ferraz
Albertina (nome fictício) perdeu as estribeiras quando viu a filha de 3 anos brigar com uma prima da mesma idade. Sem tentar conciliar o conflito, agarrou a criança pelo braço e saiu arrastando-a pela casa. O castigo aumentou quando Albertina percebeu que a menina havia feito xixi na calça. Passou então a dar palmadas nas pernas dela e a perguntar aos berros: “Por que você fez isso?”. Só parou quando a filha respondeu, apavorada: “Eu estava com medo, mamãe!”. A resposta desarmou a agressividade da mãe e transformou-a em dor, culpa, remorso e... raiva. Desta vez, de si própria. “Virei um monstro de quem minha filha tem medo. Sou o bicho-papão dela”, conta a auxiliar administrativa. 
A atitude de Albertina é mais comum do que se imagina. Muitos pais que reagem a insatisfações dos filhos com castigo físico se vêem freqüentemente diante de um dilema: qual o limite ao tentar impor limites? 

Como prevenir a mastite?!

Por Cyntia Nogueira

O bebê acabou de mamar, mas continua sobrando leite no peito? Então trate logo de massagear as mamas para retirar o que restou. Esse cuidado é importante principalmente nos primeiros dias de amamentação, quando a mãe pode produzir mais leite do que a criança precisa. Nesse caso, se a ordenha manual não for realizada, o líquido parado nas mamas pode endurecer e virar um prato cheio para as bactérias.

Daí, é um pulo para a mastite, uma inflamação seguida de infecção que atinge as glândulas mamárias. “Trata-se de uma doença oportunista, que costuma ocorrer cerca de duas semanas após o parto”, explica a enfermeira Márcia Regina da Silva, encarregada do curso de gestantes do Hospital e Maternidade São Luiz, em São Paulo, e jurada do II Prêmio!. Segundo ela, são mais suscetíveis ao mal as mães que não repousam apropriadamente, sem falar nas que não se alimentam nem fazem a reidratação adequada para compensar a perda de líquidos durante a amamentação.
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