13 Dúvidas sobre Vacinas dos bebês!


Oi meninas, achei essa matéria no site do bebe.com.br e achei bem legal:

"13 dúvidas sobre vacinas infantis

Toda vacina é 100% eficaz. Reações indicam que ela pegou pra valer. Idéias assim povoam a cabeça de pais e mães. Mas o que teria fundamento? Nós tiramos a limpo 13 dúvidas mais comuns sobre o assunto

Por Cida de Oliveira

1. Existem vacinas que são 100% eficazes?
Não, não existem. Isso porque nenhum imunizante se comporta como uma infecção natural, causada por um micróbio propriamente dito. Considere que, mesmo que haja componentes vivos na fórmula, eles se encontram atenuados, isto é, enfraquecidos, e isso compromete parte da eficácia de ensinar o sistema imune a se defender de uma infecção de verdade.

Além disso, as chamadas falhas vacinais às vezes põem tudo a perder. Elas ocorrem, por exemplo, quando o imunizante não é bem conservado. Mesmo aplicado do jeito adequado, às vezes, com o passar do tempo, a quantidade de anticorpos induzidos pela vacina declina e a criança volta a ser suscetível à doença. Também pode ser que o organismo não responda de forma adequada à substância que foi inoculada — e isso varia de pessoa para pessoa. No entanto, como para toda regra há exceção, estudos demonstram que uma única vacina, aquela contra a hepatite A, oferece proteção total. Mas atenção: só após a segunda dose.

2. As vacinas contra catapora e tuberculose só protegem das formas graves dessas doenças?
É verdade. No caso da catapora, a proteção é de 95% a 98% contra as manifestações mais graves e de 70% a 90% contra as leves. E a BCG previne contra a neurotuberculose, que afeta o sistema nervoso central e pode matar, mas não contra o tipo pulmonar, felizmente bem menos letal hoje em dia. “O organismo dá conta de combater o bacilo na grande maioria dos casos”, tranqüiliza o infectologista Djalma Rodrigues Pinto Neto, membro da Sociedade Brasileira de Imunizações.

Essas vacinas não têm a capacidade de desenvolver uma memória imunológica persistente. Com o passar do tempo ela se perde. E aí são necessárias novas doses a cada dez anos. Mesmo assim, é imprescindível que os pequenos sejam vacinados. Embora estejam mais sujeitos às formas leves dessas doenças, podem transmitir as mais graves para outras crianças.

Dúvidas sobre a vacina Sabin

3. Contra a pólio a Sabin é mais eficaz do que a Salk?
Do ponto de vista coletivo, as gotinhas da Sabin representam a melhor opção por uma simples questão de saneamento básico. É que a criança vacinada elimina os vírus vacinais pelas fezes, ajudando assim a imunizar a população carente que vive no entorno e que não foi imunizada. Quanto à segurança individual, a injetável Salk leva uma ligeira vantagem: diminui ainda mais o risco da poliomielite vacinal, ou seja, a doença causada pelos componentes da própria vacina. Calma. A ocorrência é bastante rara também com as gotinhas. Então, nem pense em deixar de vacinar seu filho por causa de um risco remotíssimo.

4. A criança que vomitar no dia que receber a Sabin vai ter que ser vacinada de novo?
Isso só será necessário se houver regurgitação logo em seguida ou em menos de duas horas da ingestão das gotinhas. Esse é o tempo que os vírus vivos enfraquecidos do imunizante levam para viajar até o intestino, onde formarão colônias e provocarão a reação imune do organismo. “O vômito, mesmo não sendo um impedimento para a vacinação, pode sinalizar alguma doença e o pediatra deverá ser consultado”, recomenda o infectologista Djalma Rodrigues Pinto Neto.

5. A hexavalente, que imuniza também contra a pólio, não dispensa a Sabin?

Verdade. As gotinhas nunca são demais e funcionam como um reforço. Então, não deixe de atender ao chamado das campanhas antipólio realizadas pelo Ministério da Saúde. “Há cidades em que apenas 60% das crianças são levadas aos postos e a doença ainda não foi erradicada em muitos países”, alerta a pediatra Isabella Ballalai, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações.

Rubéola, meningite e caderneta de vacinação

6. Todas as vacinas contra meningite são importantes?
Sim — e como! Existem várias vacinas porque há vários tipos da doença. A BCG previne também a meningite tuberculosa. A tetravalente protege contra a meningite pneumocócica, causada pelo Haemophilus influenzae tipo b. E há ainda aquelas que barram a meningite meningocócica.

7. A vacina contra rubéola nem sempre funciona?
Não é bem assim. Quando a criança adquire a doença apesar de vacinada, pode ter havido a chamada falha vacinal (veja a questão número 1). Mas, diga-se, isso é muito raro. Também não descarte um diagnóstico errado. O médico pediu o teste de sorologia para tirar a prova dos nove? Se a resposta for negativa, já sabe: é para vacinar de novo.

8. Não é necessário antecipar a vacinação só por causa do surto de alguma doença?
Dependendo da doença, é melhor, sim, antecipar. É o caso da catapora, mais comum na primavera. Supondo que seu filho tenha sido vacinado há dois anos e ainda faltem 12 meses para o reforço, procure uma clínica. Antes, porém, consulte o pediatra.

9. Se a caderneta de vacinação sumiu, a criança vai ter que repetir as vacinas?

Antes de qualquer atitude, o infectologista Djalma Rodrigues Pinto Neto recomenda que os pais procurem o posto ou a clínica onde a criança foi vacinada e peçam uma segunda via da caderneta. Uma portaria do Ministério da Saúde obriga esses estabelecimentos a manter registros de todas as aplicações e fornecer o documento.

Caso haja dúvidas quanto às que foram tomadas — porque a criança mudou de cidade, por exemplo —, ela terá de ser imunizada novamente, sim. Mas sossegue, porque isso não fará nenhum mal a ela.

Reação, sintomas e efeitos colaterais

Reações ao imunizante são facilmente confundidas com sintomas de outras doenças?

De jeito nenhum. As reações normalmente ocorrem no local da aplicação, o que é muito fácil perceber. E a febre, quando aparece, é baixa e dura menos de 48 horas. Se ela chegar a mais de 39° C e se prolongar além de dois dias após a vacinação, aí, sim, é muito provável que o corpo esteja sinalizando um outro problema. Você já sabe o conselho de cor: procure o pediatra.

11. Quanto mais fortes as reações, mais protegida a criança está?
A eficácia não está relacionada à intensidade de sinais como febre, inchaço e dor no local da aplicação. Uma das características das vacinas mais modernas, aliás, é justamente oferecer maior proteção com o mínimo de efeitos colaterais.

12. Vacinas combinadas tornam mais intensos os efeitos colaterais?

Nada a ver. Ao contrário: mais modernos, esses imunizantes provocam menos reações do que os aplicados isoladamente. Os especialistas acham que são vantajosos. Afinal, uma única picada que protege contra quatro, cinco, seis doenças dispara as mesmas respostas positivas de uma vacina simples.

13. A primeira dose é sempre a mais importante. O reforço é apenas uma segurança a mais?
Mentira. Quando se pede o reforço é porque, no intervalo entre uma aplicalção e outra, o número de anticorpos tende a despencar. A cada dose o contato com o vírus ou com a bactéria da vacina aumenta as defesas do organismo até elas chegarem ao ponto ideal. Atrasar ou não cumprir o calendário pode comprometer todo o processo. Por outro lado, antecipar o reforço também não é recomendável. Segundo Isabela Ballalai, isso agride o sistema imunológico. Então, vacine seu filho sempre no tempo certo.
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bjs,
Ale

Quero engravidar, e agora, por onde começo?!

Bom, baseada nos meus tempos de treinante, pelo menos 2 anos, em tudo que eu pesquiso sobre o assunto desde 2007 e minha experiência com o Blog Da Fertilidade à Maternidade, resolvi escrever algumas dicas básica para quem está começando as tentativas para uma gravidez. Então vamos lá:

1- Escolher um bom médico. Como saber se é um bom médico? Se o ginecologista pede exames hormonais, te indica ácido fólico e se mostra atencioso e profissional ao teu desejo de engravidar e as dúvidas que você coloca sobre o assunto. Fica disponível para que vc consiga encontrá-lo por alguma emergência, pois, pensando em quando vc engravidar, é muito importante que vc consiga entrar em contato com ele a hora que precisar. Outro detalhe, é que o médico precisa ser pró-ativo, não ficar achando que tá tudo normal sempre e não investigar nada.

O dia da separação: a primeira ida à creche!

Mamães de primeira viagem talvez não imaginam como fica seu coração depois de deixar seu filho pela primeira em uma creche. Mas não tem outro jeito. A licença-maternidade acaba e um sentimento ímpar de tristeza vem acompanhado de incertezas. Como vou deixar meu bebê tão pequenino numa escolinha?

Controlando o peso na Gravidez

Cautela e discernimento são palavras-chave quando o assunto é a orientação nutricional de gestantes e nutrizes. As restrições calóricas e protéicas - em defesa da boa forma da mulher - podem comprometer o desenvolvimento do feto e a amamentação. No caso de excesso, quase sempre o prejuízo é maior para a mãe.

Na verdade, o crescimento da demanda calórica na gestação não significa "comer por dois", mas sim uma suplementação calórica cerca de 10% superior ao valor recomendado numa dieta normal e fora do período de gestação e lactação.

Se a gestante pratica atividades físicas é ainda mais importante confrontar exercícios e dieta que permitam um equilíbrio calórico. Isso porque, quando as proteínas e gorduras da dieta são mobilizadas como fonte energética, o desenvolvimento intelectual da criança pode ser afetado.

Ao contrário, o abuso na ingestão de alimentos leva a ganho de peso. Os maiores riscos da obesidade adquirida durante a gestação são, sem dúvida, prejuízos estéticos. O excesso será acumulado em forma de gordura, depositando-se em todo o corpo, mas especialmente em regiões como a barriga, nádegas, coxas e seios.

O ganho de peso total desejável numa gestação normal é objeto de muita discussão e polêmica. Ao final dos nove meses, ele será em média de 11 quilos (ver tabela). Após o parto, numa gestação de evolução normal, quase 50% desse peso total será perdido. O restante é perdido de forma mais lenta pela regressão do volume uterino. Imediatamente após o parto o útero é aproximadamente 10 vezes maior que numa mulher não grávida. O peso ideal será alcançado dois ou três meses depois do nascimento do bebê.

As mamães que engordam além da conta terão mais trabalho para voltar ao normal. Exercícios, dieta e principalmente força de vontade serão básicos para deixar tudo no lugar novamente. E, depois de todo esse esforço, podem acontecer surpresas desagradáveis, como flacidez, gordurinhas localizadas e estrias de pele. Na teoria parece fácil. Mas hábitos alimentares e padrões de comportamento consolidados podem dificultar o processo.
Ganho de peso materno global numa gestação única:
Recém-nascido
3,0 Kg
Placenta, líquido amniótico e membranas fetais
2,0 Kg
Aumento do útero materno
0,9 Kg
Aumento dos seios maternos
1,4 Kg
Aumento do peso materno - proteínas
1,4 Kg
Líquido
1,4 Kg
Gorduras
0,9 Kg
Total
11,0 Kg

Fonte: "Gravidez e Lactação", Paulo Timóteo Fonseca - Ed. Vozes
Publicação: Junho 2001 - Edição: 9

bj,

Alê

Minhas dicas sobre enxoval

Bom, como sei que as futuras mamães tem muitas dúvidas sobre enxoval, resolvi escrever um pouco da minha experiência, colocando algumas dicas que pra mim são bem úteis.

Os bebês crescem rápido, então é bom variar bastante nos tamanhos tanto de roupas quanto de sapatos, pois eles crescem rápido. É bom ter umas 6 mudas de roupas de cada tamanho e depois ir comprando conforme a necessidade.

Tamanho RN não compre muito, pois se o bebê nascer com mais de 3kg vc vai usar por um mês no máximo, então umas 6 peças de cada item são suficientes (macacão, body, calça, meia).

Como funciona a Fecundação?!

Tudo começa no ovário, que é uma massa em ebulição lenta e constante. Dentro dele formam-se continuamente bolhas - os folículos dentro das quais amadurecem uns caroçinhos chamados oócitos (oo = ovo; cito = célula), que ao se desenvolverem transformam-se em óvulos. Folículo e oócito crescem lentamente, o primeiro um pouco mais depressa. Quando alcança o dobro de seu volume primitivo, o oócito começa a apresentar uma membrana espessa e elástica, chamada zona pelúcida. O folículo que circunda o oócito cresce também e se aproxima da superfície do ovário, já então com o nome de folículo de Graaf. E o oócito dentro dele passa a chamar-se óvulo. Finalmente, como uma bolha pastosa, o folículo se rompe na superfície do ovário (mas não estoura) e libera o óvulo na cavidade abdominal (ovulação). O óvulo vagueia livre, circundado por material folicular que o acompanha e envolve como um chumaço: a coroa radiada, formada por uma aglomeração de pequeninas células).

Farmacinha Caseira! O que é importante?!

Para a sua tranqüilidade e para evitar correrias de madrugada em busca de uma farmácia, vale organizar uma listinha e ter estes itens sempre em mão.

• termômetro
• antitérmico para combater a febre (consulte o pediatra)
• tesourinha
• cotonetes
• bolsa de água quente
• álcool 70° (para desinfetar)
• água boricada
• solução fisiológica (para limpar os olhos, e, se necessário, desobstruir as narinas)
• conta-gotas
• vaporizador ou inalador (usar sob orientação médica)
• curativos aderentes, tipo band-aid
• água oxigenada
• gaze
• algodão
• esparadrapo (tipo microporo)
• pomada contra assaduras
• pomada contra picadas de insetos (informe-se com o pediatra)

Dr. Paulo Roberto Lopes, pediatra

Fonte: TopBaby
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