Perda Gestacional: nova Novela da Globo, "Amor de Mãe!" coloca o assunto em horário nobre!
Presente de Dia das Mães: ideias simples e baratas! #diy
Meu filho é...
" Meu filho é...
Ele é o nó no meu cabelo.
ALMA DE MULHER!
Mulher que pensa com o coração, age pela emoção e vence pelo amor.
Que vive milhões de emoções um só dia, e transmite cada uma delas num único olhar.
Ser Mãe é...
Dicas e curiosidades para mamães!
Dicas e curiosidades para situações do dia a dia:
* Sabe quanto mama um bebê nos primeiros meses?
Em média, 100 mililitros por quilo de peso a cada dia. Isso significa que um recém-nascido de 3,5 quilos ,mama 350 mililitros, o equivalente a uma lata de refrigerante. Conforme vai crescendo tende a mamar cada vez mais. Por isso os bebês mamam tantas vezes ao dia e durante a noite também.
* Por que a chupeta acalma os bebês?
Sugar é uma necessidade intuitiva desde os primeiros dias de vida. No bebê, isso produz prazer, alegria e tranquilidade. Alguns médicos não recomendam o uso de chupetas, com o tempo elas podem desregular o apetite e causar deformações na arcada dentária. O ideal é que o bebê sinta todas as emoções junto ao seio materno.
* Quando é hora de tirar a fralda?
OS DEZ MANDAMENTOS DA MATERNIDADE!
1 – Renunciarás a uma casa limpa
2 – Possivelmente, nunca mais terás uma conversa sem ser interrompida
3 – Aprenderás a fazer compra às pressas
4 – Não cobiçarás a vida social da próxima
5 – Agora deverás realmente honrar tua mãe e teu pai
6 – Não terás todas as respostas
7 – Não mais precisarás de um relógio com alarme
8 – Deverás fazer cinco tentativas frustradas até conseguir sair de casa
9 – Perguntarás a ti mesma o que fazias com teu tempo
10 – Saberás que tudo isso vale a pena
O Livro do Bebê Feliz
Cartilha da mãe moderna!
- Filho vem para acrescentar, não para diminuir. Continue sendo mulher, profissional, amiga, amante etc. O desafio é conciliar tudo isso.
- Você não precisa ser perfeita. Há coisa mais neurotizante do que ter uma mãe que não erra? Relaxe: faça o melhor, mas saiba rir dos seus erros e defeitos. E volte atrás se preciso for.
- Seu filho é prioridade, mas não é tudo o que você tem. Alimentar outras paixões na vida só vai transformá-la em uma mãe mais centrada e fácil de conviver.
- Não é porque está grávida que você precisa usar aqueles vestidos feinhos e redondos em tons pastél. Seja criativa e monte um look bacaninha.
Depressão pós-parto por Denise Domingos
Essa nossa nova coluna quer tirar a culpa que a gente sente quando isso acontece. Vamos falar de um problema que atinge a muitas mulheres após o nascimento do bebê, a depressão pós-parto, e provar que não é só você que se sente ou se sentiu “esquisita” nessa época.
Vida de Mãe traz o depoimento de Adriana, que conta como superou a depressão pós-parto e que, após dois anos e meio do nascimento da filha Natali, ainda se recupera com a ajuda medicamentos e da psicoterapia. E finaliza com as dicas da terapeuta Márcia Fraga Sampaio, que soube analisar com um olhar de especialista, mas também muito feminino, a situação.
A CRIANÇA QUE EXISTE EM VOCÊ!!!

Você já parou para observar como as crianças encaram os desafios da vida? Pode nos parecer, que elas encaram tudo com brincadeira. Não é mesmo? Mas, pare, analise com profundidade, como a brincadeira é coisa séria para elas.
Elas vão à busca do horizonte. Querem simplesmente pegar o céu com as mãos! Expressam a gostosa sensação de conquistadores do mundo. No seu imaginário, tornam-se donos do impossível!
Farmacinha Caseira! O que é importante?!
• termômetro
• antitérmico para combater a febre (consulte o pediatra)
• tesourinha
• cotonetes
• bolsa de água quente
• álcool 70° (para desinfetar)
• água boricada
• solução fisiológica (para limpar os olhos, e, se necessário, desobstruir as narinas)
• conta-gotas
• vaporizador ou inalador (usar sob orientação médica)
• curativos aderentes, tipo band-aid
• água oxigenada
• gaze
• algodão
• esparadrapo (tipo microporo)
• pomada contra assaduras
• pomada contra picadas de insetos (informe-se com o pediatra)
Dr. Paulo Roberto Lopes, pediatra
Fonte: TopBaby
Receitas para uma boa amamentação!
A mamãe sabe da importância do amamentar seu filho e o bebê sabe sugar. O problema está em juntar esses dois atos, principalmente quando o pequeno chora de fome. Quanto mais o bebê chora, mais a mamãe fica nervosa e mais difícil é amamentar.
Amamentação é um ato que deve ser aprendido, explica a fonoaudióloga Jamile Elias. A profissional dá dicas importantes para facilitar a amamentação e evitar problemas comuns nesta fase de vida.
A primeira delas é procurar um lugar tranqüilo para amamentar, onde mamãe e bebê possam se curtir ao máximo. A posição ideal para uma melhor amamentação é aquela em que o bebê abocanhe toda aréola do seio da mamãe. A posição normalmente mais fácil de fazer isso é aquela em que o bebê fica barriga com barriga com a mamãe, em que a cabecinha fica acomodada na volta de dentro do cotovelo da mamãe, facilitando também o contato olho a olho de mãe e bebê.
Se seu bebê já acorda berrando de fome, tente acordá-lo um pouco antes para que não chore de fome, dificultando a pega. O bebê estará mais calmo, abocanhará a aréola e nem mamãe e nem bebê ficarão estressados na hora da amamentação.
Segredinhos - Caso o bebê tenha o hábito de acordar com fome logo depois de ter mamado, como se não tivesse "comido", as mamães podem fazer o seguinte. Antes de dar o peito, esvazie-o um pouco para retirar o leite anterior que é constituído basicamente por água.
“É esse leite que mata a sede do bebê, por isso que um bebê amamentado somente no peito não precisa nem de água. Depois de esvaziado, o leite que ficará no peito será o posterior que contém mais gordura, matando mais a fome do bebê e o saciando melhor, oferecendo a ele um maior tempo de sono”, conta Jamile Elias.
Outro erro comum que não sacia a fome do bebê é mudar de peito sem esvaziar o primeiro completamente. Fazendo isso, o bebê toma todo o leite anterior de um peito e do outro peito. Quem não fica de barriga cheia depois de beber um monte de água? Mas a fome aparece rapidinho e é por isso que o bebê que acabou de mamar os dois peitos acorda logo chorando de fome. Deixe o bebê esvaziar todo um peito para depois oferecer o outro, assim terá certeza que o bebê mamou o leite anterior e o posterior.
Mesmo que o bebê não chore de fome, é bom esvaziar o peito um pouco antes de amamentar, principalmente se as mamas estiverem muito cheias, para o bebê abocanhar melhor toda a aréola. Quem consegue beliscar uma bexiga quando está completamente cheia? Se esvaziarmos fica mais fácil. É o que acontece com o bebê, abocanhar um peito muito cheio é mais difícil, assim o bebê abocanha somente o bico, machucando, e às vezes muito, a mamãe. Mamas pouco mais vazias são fáceis de abocanhar e toda a aréola ser pega, sem risco de machucar o bico.
Ainda há muitas outras dicas, mas já é um começo. Nunca dispense a orientação de seu médico ou de um especialista em amamentação, como um fonoaudiólogo. Esclareça sempre suas dúvidas.
Dicas
Nunca se culpe por não conseguir. Procure ajuda e verá que a amamentação ficará mais fácil.
Se as mamas estiverem muito cheias, evite banhos quentes. Prefira banhos mornos a frios.
Lembre-se sempre que o melhor alimento para o seu bebê até os seis meses é o leite materno.
Bruno Rodrigues
Uma leitura que recomendo:
http://www.leitematerno.org/index.html
http://guiadobebe.uol.com.br/amamentacao/index.htm
http://anunes.e-familyblog.com/
Lendo e crescendo: dicas de leitura para as crianças!
O caminho para a leitura começa na infância, quando as crianças passam a ter um gosto por palavras e por ouvir histórias, além de animarem-se ao contar momentos de sua vida para pessoas próximas. Os membros da família podem incentivar o prazer de ler através de atividades que fortaleçam esse interesse. Selecionamos algumas dicas para ajudar a tornar a leitura uma parte importante da vida da criança.
Converse com o bebê. Use seu rosto e voz para contar a ele coisas sobre o mundo e sobre ele mesmo. Escolha uma hora em que ele esteja calmo e alerta e comece a falar. Ele conhece o som e o ritmo da sua voz, já que a ouviu antes de nascer. Agora, ajude-o a relacionar estes sons com o mundo.
Repita o que o bebê diz. Devolva aqueles deliciosos sons que ele emite, pois está aprendendo que os sons podem fazer o mundo reagir e que as palavras têm poder.
Vejam juntos livros de figuras. A partir dos seis meses, apresente os livros como sendo excitantes e engraçados. Aceite a pouca atenção que ela irá dar: cada pequena interação estará criando amor pelos livros.
Não se preocupe se o bebê morder os livros. Crianças pequenas aprendem sobre o mundo usando as mãos e a boca. Use primeiro livros de capa dura. Se ela colocar os livros na boca não se preocupe. Logo ela vai perceber que existem coisas mais interessantes para fazer com eles, como olhar para as figuras por exemplo. Esse é o primeiro passo em direção à leitura.
Olhe, aponte e então diga o nome. Bebês e crianças iniciam suas vidas literárias aprendendo a virar a página, depois olhando as figuras de uma maneira geral. Em seguida, olhando-as à medida que são nomeadas, apontando-as e finalmente nomeando as figuras. Em que ponto seu filho está? Você consegue prepará-lo para a próxima etapa? Se ele não estiver pronto você não deve forçá-lo. Mas se estiver, pode ajudá-lo a seguir em frente.
Coloque um livro na mala. Enfie um ou dois livros de história na bolsa do bebê ou no carro para as crianças maiores. O hábito de preencher os espaços da vida com livros e sempre tê-los à mão ajuda a criança a vê-los como parte regular da vida.
Leia mais em http://anunes.e-familyblog.com/note/4400/lendo-e-crescendo-dicas-de-leitura.html
Da Fertilidade à Maternidade!
Espero que gostem e que realmente possa ajudar de alguma forma.
Um Pouco da Minha História até aqui...
Minha História como Treinante!
Relato do meu 1o Parto!

Minha médica conseguiu uma anestesista substituta que me deu uma raquidiana e assim as dores aliviaram todas, só tinha a sensação da contração. Como minha dilatação estava super rápida, ela achou que apenas a raqui seria suficiente, mas infelizmente não foi, pois a Gi demorou um pouquinho para encaixar, aí as dores voltaram contudo, mas já na altura do quadril. A anestesista titular chegou e resolveu dar outra raqui, mas não adiantou muito, ou seja, até a Gi nascer, bem dizer sofri todas as dores do PN. Mas em seguida fui levada a sala de parto e mais umas 3 contrações e minha Gi nasceu, linda e saudável!
Achei que tava tudo bem, mas vi minha médica falando que nunca tinha visto alguém com uma região tão vascularizada (cheia de veias) e pediu para as enfermeiras ficarem atentas, pois poderia acontecer um edema (espécie de bolha de sangue). Bom, dito e feito, uns 40mins depois comecei a sentir dor e dor, minha GO pediu para me levarem novamente a sala de parto. Ela teve que reabrir o corte, com anestesia local, pois pra minha 'sorte', mais uma vez o anestesista se atrasou, e drenar o edema. Quando ele chegou tive que tomar mais uma raqui, pois tinha me alimentado, só que com toda a dor e as outras 2 raquis q já tinha tomado não foi tão simples e ele custou a conseguir acertar a coluna, foram umas 10 tentativas, pelo menos.
No dia seguinte quando fui levantar, comecei a sentir uma dor na nuca que ia até a testa, foi aí que se constatou que estava com cefaléia (espécie de enxaqueca) pós-anestesia. Bom, aí tive q permanecer em repouso, só levantava para tomar banho e ir ao banheiro. No domingo tive alta, minha médica recomendou muito repouso, pelo menos por mais uma semana, só que quando cheguei em casa estava me sentindo bem e aí já achei q podia abusar, comecei a guardar as coisinhas dela, depois fui pro computador publicar as fotos, etc.
Pois é, aí a noite já comecei a me sentir mal, minha pressão subiu, eu me sentia zonza, com um zumbido na cabeça, as pessoas falavam e parecia voz de robô. Minha médica pediu p/ eu ficar em repouso absoluto e ir monitorando a pressão, só que os sintomas continuavam, então na 2a de manhã tive que me internar novamente.
Fiquei no hospital por mais 6 dias, em repouso completo e absoluto, não podia nem sentar na cama ou elevar o pescoço, comer e beber só deitada. Tive dores de cabeça intensas e além da cefaléia ainda foi diagnosticada uma contratura muscular na região da nuca, devido a força do parto, que tb dificultava a irrigação do cérebro.
Enfim, foram dias complicados, mas cada vez que olhava para a Gi agradecia a Deus pelo problema ser comigo e não com ela. Ela, alheia a tudo isso, parecia um anjinho, dormia, mamava.