Cólica e refluxo são comuns na fase de adaptação ao leite materno


Logo que o bebê nasce, nem é preciso se preocupar com as refeições que rechearão o cardápio dele. Um único alimento, como você bem sabe, é capaz de fornecer todos os nutrientes de que o pequeno precisa para crescer com saúde. O leite materno é o alimento ideal para a criança. Até o sexto mês de vida, ele deve ser a única alimentação da criança , garante a pediatra e nutróloga da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Virgínia Weffort.

Ainda falando sobre a qualidade nutricional do leite materno, a especialista diz que ele contém proteínas, gorduras, hidrato de carbono, minerais e vitaminas. Além disso, devido às imunoglobulinas, linfócitos e outras células de defesa presentes no leite, ele protege a criança contra infecções.
Os questionamentos sobre a qualidade do alimento que você proporciona ao seu bebê são poucos. As dúvidas sobre alimentação que acompanham os primeiros meses de vida da criança giram em torno da oferta adequada do leite. Virgínia adianta: nos primeiros dias, a criança suga menos leite. O estômago é menor e ela se cansa mais fácil. Os intervalos entre as mamadas, entretanto, são curtos. O comum é que elas aconteçam de hora em hora .

Uma pitada de carinho: dicas para dar remédio às crianças

Uma pitada de carinho: dicas para dar remédio às crianças Muitos pais novatos (e alguns experientes também) têm dúvidas sobre como dar remédios para o bebê e para a criança pequena. O segredo é acreditar que a criança precisa do remédio. Ela pode sentir dúvidas e resistir. Não importa o que ela faça, se você acreditar que está fazendo o melhor. Seja confiante e determinada. Se não estiver convencida de que o remédio é necessário, converse com o pediatra do bebê antes de tentar, com dor no coração, fazê-lo engolir.

Se a criança detesta tomar remédio e o pediatra disse que a medicação é essencial, converse com ele e com o farmacêutico. Pergunte sobre medicamentos alternativos que precisem de menos volume por dose, que tenham que ser tomados com menor freqüência e que tenham obtido uma nota alta no teste de paladar. Um formato diferente pode ajudar, pois há crianças que aceitam melhor um comprimido amassado e escondido na comida que um líquido de gosto engraçado.

Quais os tipos de anestesia para o parto?

Há dois tipos de anestesia e, ainda, a possibilidade de combinação das duas

Existem basicamente três técnicas que podem ser utilizadas. “E não existe a melhor anestesia. Existe a mais indicada, de acordo com cada situação”, afirma o anestesista Antonio da Silva Bastos Neto. A indicação de cada uma depende de fatores, como o quadro clínico, a tolerância à dor da paciente e o estágio em que está o trabalho de parto. No parto normal, pode ser utilizada qualquer uma das técnicas.

Na anestesia peridural, uma agulha é aplicada na região lombar e fica ligada a um cateter por onde entra o anestésico. Na raquidiana, a agulha vai mais fundo, até o liquor, e a aplicação é única. “A raqui é uma anestesia de efeito mais rápido e mais potente”, diz Bastos. A peridural é mais fraca, mas permite a renovação da dose e não tira a sensibilidade da mulher aos movimentos.

Cartilha da mãe moderna!

Dicas de Laura Guimarães e Juliana Sampaio, criadoras do blog Mothern e autoras de um novo livro sobre o assunto, para mães e futuras mamães:

- Filho vem para acrescentar, não para diminuir. Continue sendo mulher, profissional, amiga, amante etc. O desafio é conciliar tudo isso.

- Você não precisa ser perfeita. Há coisa mais neurotizante do que ter uma mãe que não erra? Relaxe: faça o melhor, mas saiba rir dos seus erros e defeitos. E volte atrás se preciso for.

- Seu filho é prioridade, mas não é tudo o que você tem. Alimentar outras paixões na vida só vai transformá-la em uma mãe mais centrada e fácil de conviver.

- Não é porque está grávida que você precisa usar aqueles vestidos feinhos e redondos em tons pastél. Seja criativa e monte um look bacaninha.

Investigando a Fertilidade do Casal!

COMO É O TRATAMENTO?

O tratamento é dividido em duas partes. Primeiro existe a fase de pesquisa, em que ise estuda todos os fatores que podem estar alterando a fertilidade do casal. Ao final desta fase teremos um diagnóstico, e baseado neste, inicia-se então o tratamento propriamente dito.

ESTA PESQUISA DEMORA?

Como a mulher tem ciclos menstruais, os exames são realizados em épocas pré-estabelecidas, que devem seguir a fisiologia. As vezes precisamos esperar um novo ciclo para repetir ou dar continuidade a um determinado exame. Habitualmente conseguimos terminar a fase de pesquisa em 2 ciclos menstruais.

15 doenças comuns nos três primeiros anos de vida!

Conheça quais são os principais inimigos do seu bebê nesta fase e como protegê-lo:

Quem tem filho pequeno sabe que, a cada três meses no máximo, o pequeno aparece com alguma doencinha. Na maioria das vezes, os casos estão ligados às doenças respiratórias causadas por vírus. No entanto, vários outros problemas típicos da infância lotam os consultórios e ambulatórios pediátricos.

E a melhor arma para lutar contra eles é munir-se de informações e aprender quanto à prevenção, aos sintomas e aos tratamentos. A pediatra e presidente do departamento de cuidados primários e pediatria ambulatorial da Sociedade Paulista de Pediatria e membro da Brasileira, Ana Cristina Ribeiro Zöllner, e o pediatra da Universidade Federal de São Paulo, Renato Lopes de Souza, listam aqui os principais:
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