Ser tentante é...

Ficar ansiosa a cada ciclo, torcendo para que a menstruação não venha!
Se decepcionar a cada vez que a menstruação aparece!

Renovar as esperanças a cada novo ciclo!

Ser completamente ansiosa, mesmo todo mundo falando que você deve deixar a ansiedade de lado!

O bebê cresceu, o que fazer com o que não se usa mais?!

Quando a gente descobre que vai ser mãe, nada mais natural, que correr para uma loja de bebê e começar a preparar o enxoval, não é mesmo?! Principalmente quando se é mãe de primeira viagem, tudo a gente quer comprar, é móbile, kits de berço, brinquedinhos de todas as cores e formatos, sapatinhos, roupinhas de tudo que é jeito, carrinho do mais moderno, bebê conforto, banheira com trocador, poltrona de amamentação, cercadinho, móveis... Ufa! A lista de enxoval é extensa, mas, com o passar do tempo, o bebê vai crescendo e se percebe quanta coisa a gente comprou que acabou nem usando, ou quanta coisa se usou tão pouco e tá tudo novinho, mas já não serve mais ou não é adequado para a idade.

Papo de Treinante: tentante de 1a, 2a ou 3a viagem...

Constatação recente, ser tentante também é enfrentar nossos medos! E ser tentante de 1a, 2a ou 3a viagem, na prática, não faz muita diferença, ou muito pouca!

Muitas já conhecem minha história e sabem que tenho uma boa 'caminhada' como treinante, pois é e justamente por isso sempre achei que já sabia o que esperar, não ia passar por novas inseguranças. Hehehe, doce ilusão! :S

Agora como tentante de novo (3a vez), me vejo segurando minhas ansiedades e medos de novo. Por mais que eu tenha conhecimento sobre fertilidade, que eu tenha estudado pesquisado, confesso que me pego em pensamentos sobre sintomas, fico duvidando se a menstruação vai descer, se é realmente a menstruação, ..., enfim, coisas que quem é ou foi treinante por algum tempo deve saber bem do que estou falando. 

Tireoidite de Hashimoto atrapalha a fertilidade e a gravidez?!

Tireoidite de Hashimoto, ou tireoidite linfocítica crônica, popularmente chamada de tireóide de Hashmoto, é uma doença autoimune, cuja principal característica é a inflamação da tireoide causada por um erro do sistema imunológico. Na tireoidite de Hashimoto, o organismo fabrica anticorpos contra as células da tireoide. Esses anticorpos provocam a destruição da glândula ou a redução da sua atividade, o que pode levar ao hipotireoidismo por carência na produção dos hormônios T3 e T4.

Fertilidade: Muco Cervical Hostil

O muco cervical é uma secreção produzida por alterações hormonais da mulher, sendo que cada fase do ciclo o muco se altera e no período fértil se torna como um facilitador, ajudando os espermatozóides a chegar até as trompas para encontrar o óvulo. 

Por problemas hormonais, imunológicos ou mesmo infecções o muco pode se tornar hostil aos espermatozóides, ou seja, se torna ácido (acidez vaginal) matando os espermatozóides e, ao invés de ajudá-los, causa infertilidade na mulher. Mas ainda há muitas controvérsias sobre este assunto, pois não há provas científicas concretas que isso realmente ocorra. Geralmente, em caso de ICSA, infertilidade sem causa aparente, é levantada essa hipótese do muco cervical hostil. 

Gravidez: Novos Exames ajudam mamães e bebês!

A medicina está sempre evoluindo e, cada vez mais, surgem novos tratamentos e exames que podem ajudar nossa saúde. Diretamente relacionados à gravidez, surgiram novos exames que podem ajudar a diminuir riscos à saúde da mãe e do bebê, são eles:

PLGF (Placental Grown Factor)
Um exame de sangue, feito entre 9 e a 14 semanas de gravidez, que dosa as proteínas da placenta e o risco da mulher ter pré-eclâmpsia, maior causa de mortalidade de gestantes no Brasil. Quando essas proteínas estão baixas, significa que os vasos sanguíneos da placenta estão mais fechados, favorecendo o aumento de pressão arterial e trazendo risco de pré-eclâmpsia ou complicações mais sérias, como a Síndrome de Hellp. É um exame importante, principalmente em caso de histórico de hipertensão em outras gestações. Esse exame custa cerca de R$ 2.000,00.

Doença Inflamatória Pélvica (DIP) um risco para a fertilidade!

A doença inflamatória pélvica (DIP) é uma infecção nos órgãos reprodutores femininos, ou seja, útero, trompas e ovários. Atinge principalmente mulheres jovens entre 20 e 35 anos, sexualmente ativas.
A causa mais comum é a transmissão sexual, mas também pode surgir após procedimentos ou eventos ginecológicos. 

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