Recém-nascido: Guia Prático para mamães de 1a viagem!

1. Por que o recém-nascido chora tanto?
O bebê chora porque quer alguma coisa. Os motivos variam: fome, fralda suja, frio, calor, posição desconfortável, incômodo, irritação por barulho ou luz, estresse diante da movimentação de adultos e por aí vai. É claro que, às vezes, o cansaço e a falta de sono podem fazê-lo perder a paciência. Mas lembre: essa é a única forma de expressão do pequeno. Se você perceber que está irritada demais, peça ajuda a alguém, tente sentar, respirar fundo e se acalmar. Tudo vai dar certo. Mesmo porque, a partir dos quatro meses, a tendência é que o pequeno chore menos.


2. O que posso fazer para aliviar as cólicas?

Bater não educa!


Não dá para banalizar a “palmadinha” como recurso de educação. Crescer ouviu pais e especialistas para traçar essa linha que separa o que pode-se imaginar como educativo da real agressão: é tão tênue que praticamente inexiste

Por Ricardo Ferraz

Albertina (nome fictício) perdeu as estribeiras quando viu a filha de 3 anos brigar com uma prima da mesma idade. Sem tentar conciliar o conflito, agarrou a criança pelo braço e saiu arrastando-a pela casa. O castigo aumentou quando Albertina percebeu que a menina havia feito xixi na calça. Passou então a dar palmadas nas pernas dela e a perguntar aos berros: “Por que você fez isso?”. Só parou quando a filha respondeu, apavorada: “Eu estava com medo, mamãe!”. A resposta desarmou a agressividade da mãe e transformou-a em dor, culpa, remorso e... raiva. Desta vez, de si própria. “Virei um monstro de quem minha filha tem medo. Sou o bicho-papão dela”, conta a auxiliar administrativa.

Gravidez: Incompatibilidade sanguínea entre a mãe e o bebê!

Existem muitas dúvidas e receio dos pais sobre esse assunto da incompatibilidade de sangue do fator RH entre os pais, então achei alguns textos médicos bem didáticos que acho que podem ajudar.

"Há diversos tipos sanguíneos e é por este motivo que as mães têm que ter um cuidado especial com os exames no pré-natal para descobrir que tipo de sangue que o seu bebê vai ter para que não haja incompatibilidade sanguínea.

Esse problema surge quando a mãe possui o fator sanguíneo Rh negativo e o seu bebê fator Rh positivo. Neste caso, se o sangue do bebê sair da placenta e entrar em contato com o seu organismo, você começa a produzir anticorpos que destroem o sangue do seu bebê ocasionando problemas sérios ao bebê.

O que aumenta o leite?


A mãe, a avó, tia, todo mundo vem com um ingrediente mais inusitado que o outro na hora em que esta pergunta aparece. É canjica, cerveja preta e até fubá, tudo indicado por uma mulher que diz que é tiro e queda. Mito ou verdade? Os tais alimentos que estimulam, ou parecem estimular, a produção de leite são chamados de lactogogos ou galactogogos. A verdade é que, se a mulher acredita que os ingerir vai ajudar, o leite acaba vindo. Funciona quase como um placebo mesmo. Segundo a consultora em amamentação Fabíola Cassab, os lactogogos são bem vistos porque dão segurança à mulher, e isso é o principal passo para a amamentação bem sucedida.

Claro, a mãe também tem de estar em um ambiente em que se sinta segura. Outro método bem eficiente para continuar tendo leite é continuar dando de mamar. Caso não seja possível mesmo amamentar, o médico pode receitar um medicamento com o princípio ativo cloridrato de metformina que estimula a produção da prolactina, um dos hormônios responsáveis pela produção de leite.

Fonte: Revista Pais e Filhos

Bronquiolite - Quando o ar não passa!

Essa doença ataca os pulmões e prejudica a respiração das crianças, principalmente nos dois primeiros anos de vida. Fique de olho: é no inverno que o mal aparece com mais freqüência.

Por Regina Célia Pereira

O nariz começa a escorrer, surge uma febre baixa e, para piorar, acompanhada de uma tossinha teimosa justamente na hora em que o pequeno pega no sono. Os sintomas até aqui são idênticos aos de uma gripe. Só que, além desses sinais, algo chama a atenção: um ruído semelhante a um miado. Quando esse quadro se instala, são grandes as chances de o problema atender pelo nome de bronquiolite. “Essa é a primeira causa de internação entre os lactentes”, diz a pediatra Sandra Vieira, professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. E é bem agora, durante a temporada de dias frios — mais precisamente entre abril e setembro —, que a incidência de casos tende a aumentar.

Posso saber se engravidei pelo gráfico da temperatura basal?

Bom meninas, acho que essa é uma dúvida que paira na cabeça de muitas treinantes que usam esse método, então pesquisei um pouco sobre o assunto e achei essas informações:

Se a concepção ocorreu, a implantação (nidação) do embrião normalmente acontece entre 7 e 10 dias depois da ovulação, mas também pode ocorrer um pouco antes ou depois disso. E com isso existem alguns sinais que podem aparecer em seu gráfico da temp basal, que podem indicar uma gestação. Mas é importante salientar que todos eles podem ocorrer com ou sem gravidez. Você também pode ter engravidado e não ter nenhum destes sinais no seu gráfico. Não é possível afirmar que se o gráfico apresentar esses sinais há uma gravidez, mas eles são mais frequentes em gráficos de gravidez.

Alguns indicadores possíveis de gravidez são:

Sexagem Fetal: Curiosidade no início da gestação!


A evolução das tecnologias para o acompanhamento das gestações, garantindo uma gravidez com saúde para mãe e embrião, está trazendo uma nova realidade a obstetrícia. Certos de que a gestação é saudável, os pais agora focam sua expectativa em conhecer o sexo do bebê, com uma antecedência cada vez maior. Hoje a Determinação do Sexo Fetal é um exame simples, realizado através de uma amostra de sangue colhida da mãe, onde é possível analisar o DNA do feto e informar o sexo do bebê.

O pequeno questionário que se segue é composto pelas principais questões recebidas diariamente pelo CTN. Outras informações podem ser obtidas através de nossa Assessoria Científica ou pela Central de Atendimento.

Mamãe e papai também namoram!


É noite. Um casal feliz está no início de um momento super-romântico. De repente, o clima é totalmente cortado por um ou mais personagens simpáticos, e inconvenientes naquele momento: os filhos. Esta é uma situação que anúncios televisivos e filmes usam bastante por um motivo simples, ela acontece demais! Mas, segundo especialistas, não precisa ser assim.

"Cabe aos pais, e especialmente à mãe, se colocar e mostrar às crianças com carinho e firmeza que o papai e mamãe também são um casal e pessoas independentes dos filhos", ensina o psicólogo João Carlos Borsatto, especializado em atendimento a crianças e adolescentes.


Muitas mães, porém, sentem-se culpadas por trocar um pouco o papel de mãe pelo de mulher, e os filhos percebem esta culpa e passam a responder a ela, fazendo birra ou tendo ataques de raiva. Se a mãe e o pai consideram este processo normal, os filhos também vão aceitar bem mais facilmente , garante Borsatto.

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