Imunização contra tétano proporciona dupla segurança na gestação

Por: Redação Sempre Materna
Publicado em: 01/2008

Proteção que vale por dois. Todas as atitudes e comportamento praticados pela mulher na gestação e no período do aleitamento materno refletirão diretamente no bebê. Uma prova disso são as vacinas que beneficiam não só a futura mamãe como também o pequeno. A imunização contra tétano não é diferente. Segundo a infectologista, Dra. Rosana Richtmann, os anticorpos são transferidos para o bebê naturalmente através da placenta ou do leite materno.

“A vacina se destina fundamentalmente a prevenção do tétano neonatal, ou seja, o tétano que ocorre no recém-nascido oriundo de mães não devidamente vacinadas. Toda a proteção que o recémnascido recebe no seu início de vida é de origem materna”, explica a infectologista.

E Se um não quer ter filhos?!

Ela está toda prosa e faz mil planos imaginando o dia em que vai ser mãe. Pesquisa nomes, confere roupinhas e, antes mesmo de engravidar, já pensou em todas as providências para a chegada do bebê. E ele? Nem sinal de que deseja ser pai! Outras vezes, acontece justamente o contrário: o marido não vê a hora de estrear no novo papel, mas a mulher tem outras prioridades pela frente. A carreira precisa decolar, a relação requer alguns ajustes e até a casa ou o apartamento pedem uma reforma urgente. Enfim, nem sempre o desejo e a decisão de ser pai ou mãe nascem ao mesmo tempo para o casal.

Nem sempre é amor à primeira vista!

Meninas, li essa matéria na Revista Pais & Filhos e adorei, para mim é uma realidade para muitas mães. Leiam até o fim para entenderem o que essa mãe quer dizer.

bjs,

Alê

"Nem sempre é amor à primeira vista!

Para a blogueira Flávia Fiorillo, o sentimento de amor materno veio só dias após a filha nascer. Mas, quando veio, foi de uma vez



Eu olhava para aquele pacotinho dormindo ao meu lado. "Então é isso?”, pensava comigo mesma quando voltei para casa, saindo da maternidade. Eu nem imaginava que não, não era nada daquilo. O nascimento da minha filha foi, para colocar em termos leves, um desastre. Com isso aprendi que, mesmo que esteja tudo indo tranquilamente com o trabalho de parto, alguma coisa pode dar errado no último minuto. Minha filha já estava com a cabeça coroada quando se virou um tiquinho e ficou com o ombro preso. Três intermináveis horas depois ela só conseguiu sair com ajuda de fórceps.

Fertilidade: Quilos a mais ou a menos dificultam gravidez?!

Como tudo na vida exige um equilíbrio, no caso da gestação não é diferente. Poucas mulheres sabem, mas peso demais ou de menos pode ser um obstáculo na vida de quem deseja engravidar.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a infertilidade é um distúrbio mais comum do que parece e afeta entre 15% e 20% dos casais no mundo.

De acordo com o ginecologista e obstetra Newton Busso, fundador do Projeto Beta de Reprodução Assistida com Responsabilidade Social e Professor de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, o excesso de peso implica na produção elevada de determinados hormônios que podem interromper a ovulação.

Por que o pré-natal é essencial?


A importância do pré-natal baseia-se na premissa que tudo o que a futura mamãe faz, ou deixa de fazer, durante os nove meses de gestação, tem um grande impacto na saúde do bebê.

É por essa razão que é tão importante seguir à risca as recomendações médicas e fazer todos os exames recomendados pelo obstetra nos meses que antecedem o nascimento do bebê.

O pré-natal é o acompanhamento médico dedicado à gestante e ao bebê que tem como objetivo a prevenção, a orientação, o esclarecimento e o diagnóstico de qualquer alteração da saúde da gestante e/ou do bebê.

É durante o pré-natal que todas as dúvidas do casal serão esclarecidas, o que é muito importante, já que é possível descaracterizar alguns mitos que são muito frequentes neste período.

A dieta que dá barriga!


Pequenas mudanças na alimentação aumentam as chances de engravidar. É o que mostra estudo publicado no final de 2007 por pesquisadores da Universidade Harvard, nos Estados Unidos

Por Thais Szegö

Esperança e frustração — os dois sentimentos se mesclam a cada mês. O primeiro é alimentado dia a dia e acompanha a torcida para que a menstruação não dê as caras. O segundo é inevitável quando se nota que ainda não foi dessa vez que o sonho tão acalentado de engravidar se realizou. Passado um tempo nessa gangorra emocional, muitos casais correm para uma clínica de fertilidade. Vamos reconhecer: os tratamentos de fertilização assistida evoluíram um bocado e alcançam taxas de sucesso cada vez maiores. Mas, antes de apelar para essa saída mais radical — e, sem dúvida, mais cara —, talvez fosse o caso de mudar a dieta.

Essa é, ao menos, a sugestão de Jorge Chavarro e Walter C. Willett, autores de The Fertility Diet (“A dieta da fertilidade: um estilo de vida adequado para aumentar as chances de engravidar”, publicado no Brasil pela editora Campus-Elsevier). A obra é um projeto de fôlego da Universidade Harvard, onde a dupla trabalha, em parceria com outras respeitadíssimas instituições médicas americanas, como o Hospital Infantil de Boston, para citar apenas uma.

A investigação original com um grupo de mais de 18 mil voluntárias buscava, na verdade, elucidar a relação entre dieta e prevenção de doenças como o câncer e o infarto em mulheres jovens. Como boa parte delas revelou que estava tentando engravidar, os pesquisadores passaram a mirar esse foco — a fertilidade.

10 explicações sobre a infertilidade masculina

A infertilidade tira o sono de alguns casais.

Apesar disso, há ainda homens que a enxergam como um tabu. Antes, achava-se que somente a mulher poderia ser estéril e isentava-se a parte masculina dessa questão, mas isso tem evoluído e o homem também precisa ficar atento e realizar exames, quando o casal tem dificuldades de gerar um bebê.

Para esclarecer as dúvidas sobre o problema masculino, como causas e tratamentos, confira dez detalhes listados pelo médico urologista Oskar Kaufmann:

1) A infertilidade é a incapacidade de um casal sexualmente ativo, sem o uso de qualquer método contraceptivo, conceber uma gravidez no período de um ano, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Crianças com alergia alimentar exigem mudanças na rotina da família!

O problema, que atinge cerca de 7% dos pequenos, influencia até o planejamento das férias. Saiba que cuidados tomar antes de arrumar as malas.

Por Paula Desgualdo


Um trabalho divulgado no encontro anual da Academia Americana de Alergia, Asma e Imunologia revelou que 68% dos 410 entrevistados definem o destino de suas viagens em função da doença do filho.

“Não dá para comer em qualquer lugar sem saber os ingredientes do prato e como ele foi preparado”, concorda Renata Cocco, alergista da Universidade Federal de São Paulo. Se você tem um caso de alergia assim em casa, veja que cuidados tomar antes de planejar as próximas férias:

Plano B: carregue um pequeno estoque de alimentos que seu filho possa comer. Talvez você precise deles quando não houver alternativa.

Primeiros socorros: jamais deixe de levar os medicamentos necessários para acabar com uma crise. Antialérgicos e até injeção de adrenalina não podem ficar de fora da mala.

Ajuda profissional: certifique-se de que existe um posto médico próximo ao local onde vocês se hospedarão, para o caso de uma emergência.

Estatísticas alérgicas
-8 alimentos são responsáveis por 90% dos casos de alergia alimentar: leite de vaca, ovo, soja, amendoim, nozes, trigo, peixes e mariscos.

-Aproximadamente 7% das crianças sofrem de alergia alimentar

-85% delas deixam de ser alérgicas antes de 7 anos

Fontes: Current Opinion in Pediatrics e Renata Cocco, alergista da Universidade Federal de São Paulo - Bebe.com.br

Diabete gestacional: um diagnóstico nada doce!

Por Rachel Campello


Excesso de peso, sedentarismo e uma dieta desequilibrada fazem mal em qualquer época da vida. Mas, quando essa indisciplina encontra a gravidez, o problema pode ser um pouco mais desagradável. Em algumas mulheres, esses hábitos errados provocam o diabete gestacional – quadro em que o organismo não produz insulina o bastante para assimilar todo o açúcar no sangue.

É possível controlar o diabete gestacional

Ele normalmente aparece por volta da 26ª semana, quando a placenta passa a produzir mais hormônios que levam à resistência à insulina, e se normaliza após o parto. O tratamento é importante para evitar que o bebê fique muito gordo (o que, ao contrário do que nossas avós pensam, não é saudável) ou desenvolva hipoglicemia ao nascer. “A maior parte das gestantes consegue controlar o problema fazendo uma dieta”, afirma o obstetra Marco Antônio Lenci, do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. Caso essa estratégia não funcione, é preciso apelar para exames de sangue semanais e o uso de insulina.

Prisão de Ventre em Bebês e Crianças!

Você já deve ter ouvido várias pessoas dizerem que estão ou que tem prisão de ventre. Mas saiba que as crianças e os bebês também sofrem de prisão de ventre  e  é muito normal você ver crianças se queixando desse problema ou até mesmo você reparar o problema no seu bebê. A prisão de ventre também é conhecida como constipação intestinal. Ela nada mais é do que a dificuldade que a criança ou a pessoa tem para conseguir evacuar. Essa prisão pode se prolongar por até alguns dias.


A boa notícia para as mães é que é muito difícil de um bebê ter prisão de ventre; mas isso não quer dizer que ele não vai ter. O normal é o bebê fazer cocô cerca de 10 vezes por dia até as primeiras seis semanas de vida. Depois disso a quantidade diminui e ele passa a fazer de 2 a 5 cocôs por dia.


Os bebês que mamam no peito, têm uma melhor evacuação e raramente terão prisão de ventre. O importante não é a quantidade de vezes que ele fará cocô, mas sim a consistência das fezes; se elas estiverem moles, não se preocupe, mesmo que ele fique vários dias sem evacuar.

O que é Pré-Eclampsia e Eclampsia?


A pré-eclampsia e a eclampsia podem ocorrer nos últimos meses da gravidez. Também conhecida como por toxemia gravídica, a pré-eclampsia se trata de um problema que ocorre em algumas mulheres durante a gravidez. Pode acontecer a partir do quinto mês, e com mais frequência durante a primeira gravidez de uma mulher, naquelas mulheres cujas mães ou irmãs tiveram pré-eclampsia.

Mas a causa precisa da pré-eclampsia ainda é desconhecida. Existem muitas teorias que se baseiam em que as causas podem estar relacionadas a fatores genéticos, alimentares, vasculares, neurológicos, etc., mas nenhuma delas chegou a confirmar-se. Normalmente a pré-eclampsia se reconhece pela hipertensão arterial, aumento de peso e proteínas na urina.

A eclampsia vai mais além. Trata-se de uma toxemia gravídica com convulsões. Um quadro mais agravado da pré-eclampsia. Ou seja, é quando a mulher grávida apresenta os sintomas da pré-eclampsia e chega a ter convulsões e outras reações mais preocupantes para ela e para o bebê que espera.

Verdades e mitos sobre a gravidez!



Para diminuir a preocupação das grávidas, a obstetra Mery Lubna, da Paraná Clínicas, de Curitiba, e o ginecologista Luciano de Melo Pompei, membro da Febrasgo (Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia), de São Paulo, desvendaram seis mitos da gravidez.
1. Grávidas sentem mais calor
VERDADE – Em geral, a gestante tem menos tolerância ao calor porque os hormônios fazem com que haja um aumento da reserva de gordura no corpo, o que contribui para essa sensação térmica. Com a chegada dos dias quentes de verão, a grávida também transpira mais, o que facilita a perda de líquidos e sais minerais.

2. Comer chocolate durante a gestação provoca cólicas no feto
MITO – O consumo de grandes quantidades de chocolate provoca cólicas em recém-nascidos e não no feto, segundo alguns pediatras, mas essa opinião não é unânime. Portanto, as mulheres grávidas podem comer chocolate, desde que com moderação, devido ao grande valor calórico do alimento. A ingestão em excesso de doces em geral aumenta o peso e, conseqüentemente, o risco de desenvolver doenças como diabetes da gravidez e pré-eclampsia (pressão alta, edema e liberação de proteína na urina).

Amamentação e o momento de voltar ao trabalho!



Após quatro meses de uma rotina regrada de amamentação e convivência integral com o filho, toda mãe passa por um momento de expectativa e ansiedade na hora de voltar a trabalhar. Muitas vezes, é difícil dividir e conciliar os papéis de mãe e profissional, cuidar dos filhos e se dedicar à carreira. Em primeiro lugar, é importante saber que esse processo começa algum tempo antes do retorno ao trabalho.

É fundamental se programar e pesquisar creches e babás algum tempo antes do retorno à vida profissional. Desta forma, não há um “rompimento” afetivo tão drástico e a mulher se acostuma com a idéia de deixar o filho aos cuidados de outra pessoa. O bebê poderá levar algum tempo para se adaptar também, mas logo se habituará à sua nova rotina.
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